A babilônia
Wlad borges!
É cts!
Eu tomei chute no cu de polícia e nessa babilônia
Engoli fel de olho fechado, eu já puxei cana
E vim com par de algemas na rabeta da barca
Dobrei o joelho pela alma deles na babilônia que eu tava
Perdi um amigo no armagedom da vida
Perdi um pai, sem tempo de despedida
Caminhando sobre o vale da sombra da morte
O pergaminho do meu caminho foi babilônia sem corte
Na bandidagem me criei e al qaeda
Puxei cana um dia pelo porte ilegal de arma
Até assaltar assaltei, até fumar fumei
Violentei inocentes por um motivo que nem sei
Desnorteado, ninguém dava nada por mim
Tive 10 do meu lado e mais 1 milhão contra eu
E meu Valim, olha o comando aê!
Botando o terror, olha o cts (haha) nos radinhos dos infrator
Nas carreta turbinada, nas lojinha, nas cadeia, no crânio do opressor
No sangue que corre em minhas veia, os militante que apitou almejou minha derrota
Os kamikaze surgiu, pra desfalcar os pipoca
Fui a Brasília, sem Brasília vir a mim
Botei cts em todo o Brasil sem sair do meu Valim
Maquinei diversos, não sai da minha aldeia
Na babilônia vi meu sonho expandir Minas Gerais inteira
(Na babilônia que eu vivi)
Vivemos, viramos noites
(Na babilônia que eu vivi)
Não é ontem, mas é como fosse
(Na babilônia me criei)
Com dores! Flores! Com vitimas!
(Na babilônia que eu tô)
Eu creio que a volta seja o amanhã da minha vida!
Babilônia (é, eta, vida bandida)
Babilônia (abre a cela e baixa a liberdade dos firma)
Babilônia (é, é essa memo que eu vivo)
Babilônia (da babilônia me afastei por ter aceitado a Cristo!)
Babilônia!
Ta no crack, a ver pac, enjaulado, trancafiado, guaritas e grades
A babilônia, é minha lojinha, e os olheiro
Cts bombando e a erva aumentava o preço
Maria aparecida, na sequencia ana julia
Tia maria, pá, geraldo, e vários manda-chuva
Olha os pipa, banho de sol, dia de visita, sacola cheia
Mas na carta dos firma pior fase da minha vida na torre desespero
E hoje eu canto com quatro caixão no peito
Pé na porta, estica a.12, martelo bate
Juiz condena, dá o aval e priva minha liberdade
Alvará de soltura, canta na bica carcereiro
Saí da babilônia, mas não deixei o formigueiro
Corredor zona norte, amoroso costa, uberaba mg, babilônia ilusória
(Na babilônia que eu vivi)
Vivemos, viramos noites
(Na babilônia que eu vivi)
Não é ontem, mas é como fosse
(Na babilônia me criei)
Com dores! Flores! Com vitimas!
(Na babilônia que eu tô)
Eu creio que a volta seja o amanhã da minha vida!
Babilônia (é, eta, vida bandida)
Babilônia (abre a cela e baixa a liberdade dos firma)
Babilônia (é, é essa memo que eu vivo)
Babilônia (da babilônia me afastei por ter aceitado a Cristo!)
17 Anos nessa porra como cantor, compositor
A babilônia que eu vivi é a mesma babi que eu to
Aceitei a cristo aos 8, e ainda tenho vida, tem quem fala que to de chapéu
Mó picuinha esse ananias
Foi noites de insônia pra acertar a mão, foi muitos km rodado em busca da perfeição
Muita grana no bagulho, muito suor derramado
Pra cada som que cantei, foi muito sangue, muito enquadro
Vi povoados em guerra, vi inocentes morrer
Vi organização depois da chegada do pcc
Em meio ao crime, tem máquina, poesia de ladrão
Formigueiro foi meu preferencial no quesito som
Ligação anonima de polícia
Babilônia sai em jornal sendo criticado
Isso é babilônia!
Ameaçado de morte em plena abordagem
Babilônia!
E o come quieto me queimando por todas minhas andanças!
(Na babilônia que eu vivi)
Vivemos, viramos noites
(Na babilônia que eu vivi)
Não é ontem, mas é como fosse
(Na babilônia me criei)
Com dores! Flores! Com vitimas!
(Na babilônia que eu tô)
Eu creio que a volta seja o amanhã da minha vida!
Babilônia (é, eta, vida bandida)
Babilônia (abre a cela e baixa a liberdade dos firma)
Babilônia (é, é essa memo que eu vivo)
Babilônia (da babilônia me afastei por ter aceitado a Cristo!)
Ôôôôô